terça-feira, 20 de novembro de 2012

Relato Reflexivo



Relato Reflexivo - "Leitura e Escrita em Contexto Digital"

A visão individual dos colaboradores do blog do curso:


Relato Reflexivo

O Curso Leitura e Escrita em Contexto Digital do Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade contribuíram bastante para o desenvolvimento do meu trabalho tanto em sala de aula como fora dela. Através dos textos estudados e dos vários relatos e sugestões apresentados pelos colegas nos fóruns enriqueci meus conhecimentos.

O curso mostrou o quanto é importante o letramento e o trabalho com variados gêneros literários para fazer com que as pessoas se apropriem do conhecimento e sejam capazes de produzir seus próprios textos. Mostrou também que através da exploração do meio digital podemos tornar as aulas mais atrativas e colhermos um resultado muito melhor.

Quando iniciou o curso encontrei algumas dificuldades, devido à falta de afinidade com o meio digital, mas agradeço a atenção dada pela tutora Maria Virgínia, pois graças aos seus toques consegui superar certas dificuldades. Na construção do blog ( algo que nunca tinha experimentado ) achei bastante interessante e agradeço aos colegas do grupo, em especial a Maria Cecília e Rosemeire pelo empenho postando os textos que escrevemos cumprindo as tarefas que nos foram dadas.

O curso está terminando e para mim fica a certeza de que se apropriar de novos conhecimentos é sempre muito prazeroso, assim como é prazeroso vencer os desafios que a profissão sempre nos impõe.

Agradeço a todos que com seus depoimentos e sugestões contribuíram para enriquecer meus conhecimentos. Um forte abraço.

Cláudio José Campos




Relato reflexivo

Ao entrar no curso não sabia o que encontrar. Estar em contato com o mundo digital para mim é difícil, pois não entendo muito de informática. Com o passar dos dias e das atividades fui criando mais segurança em enfrentar esse bicho de sete e tantas cabeças que vamos decifrando a cada curso.

A insegurança de não conseguir realizar todas as atividades me deixava com frio na barriga. Não confiava em mim em realizá-las, mas com o tempo e com a interação com a tutora Maria Virginia e com os colegas de turma, tudo ficou mais fácil.

O curso me ajudou a enfrentar de frente a criação de um Blog, é a entrar em contato com novas maneiras de trabalhar com os alunos, outros gêneros textuais e ideias de como trabalhar nesse universo digital.

Trabalhamos com Letramento, alfabetização, leitura e produção de textos no contexto digital, compreensão e interpretação são assuntos do nosso cotidiano, escolar e social e cada conhecimento adquirido nos tornam seguros no ambiente profissional. Dessa forma a contribuição do curso, com seus textos, fóruns e atividades foi de grande ajuda e que levarei para sala de aula.

Agradeço a tutora Maria Virginia e aos colegas pelos incentivos e pelas correções. É sempre muito bom aprender!
 
Maria Cecília Nunes

 

RELATO REFLEXIVO

Quando fiz minha nesse curso, o arrependimento veio em seguida! Puxa Leitura e Escrita em Contexto Digital? Fazer blog? Estou frita! Não sei fazer nada disso!!!

Em seguida, muito timidamente fui interagindo com os colegas, labutando para acessar e postar as atividades no blog (até consegui postar meu texto!). Vi que o mistério ia dissolvendo-se para essa colega aqui, analfabeta funcional em TICs, estrangeira no mundo digital.

O apoio dos colegas do grupo foi fundamental, é claro! A colega Maria Cecília foi extremamente proativa, arregaçou as mangas e acabou fazendo dois blogs e cuidou da organização deles.

O medo e a resistência foram atenuando-se aos poucos. A colaboração é fundamental, um dá força para o outro, ensina, instrui. Apesar da virtualidade das ações, acabei sentindo-me bastante próxima dos colegas do grupo.

Aprendi bastante aqui nesse espaço e passei a vencer algumas barreiras, mas de tudo, o mais importante mesmo é a troca, o “contato humano”, ainda que virtual.

Rosemeire de Moraes




RELATO REFLEXIVO DO GRUPO

Pois é, colegas, chegamos à etapa final do nosso curso Leitura e Escrita em Contexto Digital e nesse momento devemos deixar nossas impressões gravadas e grafadas em forma de relato. Iniciaremos nosso texto, bebendo na fonte de Esopo:

Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar.

Foi o que nos aconteceu nesse espaço virtual, aprendemos, vencemos medos e desafios. Por meio de conteúdos dinâmicos e muitíssimo variados, criamos um blog e interagimos. Aliás, esse foi o primeiro grande susto, pelo que pudemos ler, para a maioria dos cursistas: a criação de um blog! Fazer blog? Estamos perdidos! Não sabemos fazer isso!!!

Em seguida, muito timidamente fomos interagindo com os colegas, com a tutora, Maria Virginia, labutando para criar, acessar e postar as atividades no blog. Vimos que alguns mistérios iam dissolvendo-se. O medo e a resistência foram atenuando-se aos poucos. A colaboração é fundamental, um dava força para o outro, ensinava, instruía. Apesar da virtualidade das ações, sentimo-nos bastante próximos dos colegas.

O conteúdo do curso foi extremamente proveitoso, dinâmico e diversificado. Muito do que aprendemos, certamente, contribuirá para a nossa prática docente. A abordagem dos conteúdos foi ampla, servindo para qualquer área, qualquer docente. Pensar em gêneros do discurso e na importância da leitura é reflexão necessária para todos.

Não podemos nos esquecer do uso das TICs (Tecnologias da Informação e da Comunicação) no desenvolvimento das nossas atividades, já que, de forma colaborativa, alimentamos nosso blog. Pensar nessas tecnologias pode deixar nossas práticas docentes mais atrativas e envolventes.

Outro aspecto fundamental que achamos foi a importância dada a expressão de opiniões, ao debate, sobretudo nos fóruns.

Aprendemos, entre tantas coisas, a vencer barreiras, mas de tudo, o mais importante mesmo é a troca, o “contato humano”, ainda que virtual.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Módulo 3


Introdução

Em nossas práticas cotidianas, lidamos continuamente com diversos gêneros de texto: eles estão presentes nos espaços que habitamos e pelos quais circulamos, integrando-se a nossa vida de forma muito natural de forma muito natural que apenas percebemos sua existência e funcionamento. Receitas, placas de trânsito, outdoors, painéis, artigos de leis e resoluções citados em cartazes que regulam e interditam a permanência em locais públicos, formulários a preencher, manuais de instruções, bulas, panfletos (e quantos!) e propagandas as mais diversas que chegam à porta de nossas casas, infinidades de revistas e jornais expostos nas bancas, livros de textos, dicionários, gramáticas, gibis, capas de CD e DVD...

Enfim, um universo de formas, cores, imagens, letras, que inundam nosso dia a dia e que se multiplicam ao ritmo da história, acompanhando as atividades e práticas de nossa sociedade.

Diante disso, no módulo 3 do nosso curso “Leitura e Escrita em Contexto Digital”, tivemos como proposta de trabalho a produção de gêneros textuais diversificados com a estratégia de escrita colaborativa e bastante interativa, já que socializamos nossos textos com os colegas de outros grupos.

Cada grupo abordou um gênero e explorou a sua tipologia nas produções textuais. Este foi o quadro de tarefas:

GRUPO 1: uma notícia para um jornal voltado para classes mais populares.

GRUPO 2: uma notícia para um jornal voltado para classes A e B.

GRUPO 3: um interrogatório (que supostamente aconteceu horas depois dos eventos enumerados e é presidida pelo delegado junto a você, pessoa que encontrou o cadáver).

GRUPO 4 : uma conversa telefônica entre dois amigos (você e a pessoa que achou o cadáver).

GRUPO 5: uma crônica.

GRUPO 6: uma notícia para um jornal voltado para classes populares.

Se nos comunicamos por meio de algum gênero e sendo nosso o grupo 2, soltamos nossa imaginação para produzir uma notícia, gênero textual informativo, da esfera jornalística. Veja como ficaram nossos textos, repare que cada autor, privilegiou um tipo de interlocutor e focou um objetivo: alguns com traços mais descritivos, outros mais dramáticos, mais criativos, mais econômicos. É isso aí, todo texto tem sua finalidade descubra qual foi a de cada um dos textos abaixo.
Convidamos à leitura produzidas pelos integrantes do Grupo 2 e a visitarem os Blogs dos outros grupos.

                              Jogador de basquete norte americano é encontrado morto.

                          Morre Charles Norton, 25 anos, jogador de basquete do São José


São José dos Campos – O ala norte americano que atua pela equipe de basquete de São José dos Campos, Charles Norton, de 25 anos foi encontrado morto no corredor do prédio em que morava na Vila Ema, região central da cidade, na manhã de 27 de outubro.
O corpo de Norton foi encontrado por Paulo Rodrigues, viúvo aposentado de 63 anos, que mora no mesmo andar do atleta, quando este saía para sua caminhada matinal. Segundo Rodrigues, enquanto escovava os dentes, ouviu a campainha de seu apartamento tocar e ao abrir a porta deparou com Norton caído no corredor. Ao constatar que o atleta estava morto, Rodrigues ligou para a polícia que chegou ao local 15 minutos após a chamada.
Para o Dr. Celso Pacheco, delegado que chefia as investigações, a morte de Norton é um mistério. Ele espera ouvir ainda essa semana os depoimentos de Rodrigues e do porteiro que trabalhava naquela manhã. Pacheco também comunicou estar de posse das fitas com as gravações das câmeras de segurança do prédio naquela noite e que o laudo do IML apontando a causa da morte do atleta ficará pronto em 20 dias.
O irmão de Charles Norton já está no Brasil para acompanhar as investigações e preparar o translado do corpo para Denver ( EUA ), cidade natal do atleta, onde ele será sepultado. ( São José dos Campos, 01 de novembro de 2012 ).
(O Vale Paraibano)
 
 







 




 

                                                Mistério e morte em Higienópolis

                                  Encontrado corpo de jovem em residência de luxo.
 

A Polícia Civil de São Paulo investiga a morte de um rapaz encontrado na porta da residência de Maria Eduarda, professora universitária, casada e com dois filhos, moradora do bairro de Higienópolis, zona nobre de São Paulo.
A professora relata que ao acordar, no sábado ouviu uma batida forte na porta de seu apartamento. Estranhou, pois havia campainha, saiu às pressas para ver quem era. Caminhou até a porta da área de serviço, abriu-a e deparou-se com um rapaz desconhecido caído entre ela e o elevador, aparentemente desfalecido. Ao tocar o corpo do rapaz notou que este já não tinha vida.
Após o primeiro impacto, a moradora ligou para a polícia e relatou o ocorrido ao atendente. A equipe de investigadores chegou em poucos minutos, ao revistar o corpo não foi encontrado nenhuma identificação junto ao cadáver. O corpo ao ser liberado foi transportado ao IML, onde serão feitos os procedimentos periciais.
O chefe da investigação declarou que este já era o quarto corpo sem identificação encontrado no bairro. O que levanta muitas hipóteses que até hoje não foram respondidas.
Até o momento do fechamento dessa edição não foi entregue na redação nenhum laudo pericial. A investigação continua.

(Folha Da Hora, 1º de novembro de 2012).
Por Maria Cecília Nunes



                        Homem é encontrado morto com sinais de facadas em prédio de SP

         

Moradora ouviu campainha e acionou a PM. Segundo esposa da vítima ele foi ao local fazer uma cobrança.

 
DE SÃO PAULO - Um homem de 30 anos foi encontrado morto na madrugada desta segunda-feira, (5) no edifício Bosque do Sossego, no Bairro Jardim Celeste, na zona leste de São Paulo. Por volta das 2h40, a moradora Noêmia Costa, 44, ouviu a campainha tocar e ao abrir a porta encontrou o corpo de Ricardo Santos caído no corredor. A vítima apresentava duas perfurações na cabeça e junto ao corpo foi localizada uma carteira de identidade.
Nenhum suspeito foi localizado e ainda de acordo com a PM, a esposa de Santos, que não quer ser identificada, relatou que a vítima foi ao edifício cobrar uma dívida, porém não soube dizer em qual apartamento. Ela disse ainda que o marido vinha sofrendo ameaças há duas semanas.




Grupo 1 - www.kwty.blogspot.com
Grupo 3 - www.leituraprazerosa2013.blogspot.com.br
Grupo 4 - www.cantinhodogrupo4.blogspot.com.br
Grupo 5 - www.clleusa.blogspot.com
Grupo 6 - www.blog_do_grupo6.blogspot.com.br

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Perfil dos Professores Grupo 2


                                           
                
 CLÁUDIO JOSÉ DE CAMPOS


Lagoinha-SP

Moro na cidade de Lagoinha, onde trabalho desde 2002.Sou professor de História e estou na rede estadual desde 1991.Sou casado e  tenho uma filha de 8 anos.




MARIA CECILIA NUNES

São Paulo-SP
Sou professora de Língua Portuguesa do Estado de São Paulo há vinte anos. Leciono na E.E. México, Vila Joaniza, zona sul. Adoro ouvir boa música, assistir bons filmes, ler, passear, estudar, aprender, ensinar e conhecer novas pessoas.

" Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."


Cora Coralina

 

ROSEMEIRE DE MORAES
                        
Taboão da Serra-SP
Olá, sou professora da rede há 20 anos. Gosto de ler, cozinhar, de animais e de estar sempre conectada!
Oxalá aprendamos bastante!


"O povo que não conhece a sua história, a sua origem e a sua cultura é como uma árvore sem raízes."

Marcus Garvey

Experiência de Leitura e Escrita




Meus primeiros contatos com a leitura aconteceram por ocasião do casamento de um tio materno que ainda morava com meus avós. Para que eles não dormissem sozinhos, pois meu avô estava muito doente, e eu sendo o neto mais velho ( na época tinha 7 anos ), passei a dormir na casa de meus avós para fazer companhia.

Como meu tio trabalhava em Taubaté ( cidade vizinha ), ele passou a me trazer toda semana um gibi ou livro de literatura infantil que servia como passatempo toda noite até eu pegar no sono. Essa prática fez com que eu passasse a colecionar gibis que depois eram trocados ou emprestados com amigos na escola.

Quando por volta dos meus 9 anos, meu pai comprou nossa primeira televisão, comecei a me interessar em ler livros relacionados aos filmes assistia à tarde como “Mogli, O menino lobo”, “Moby Dick”, “ Ali Baba e os quarenta ladrões”, etc.

A partir de então, criei o hábito de ler, mas gosto de ler livros de aventura ou de temas relacionados à história, pois me prendem mais a atenção, não gosto muito dos livros de ficção científica, nem romances ( inclusive de filmes relacionados a esses temas ).

Hoje, procuro incentivar minha filha( 8 anos ) a gostar de leitura e sempre que vou a Taubaté procuro lhe trazer um gibi ou livro infantil de presente.

Cláudio José Campos


Quando penso na minha infância, lembro das brincadeiras com as amigas . Do lado da minha casa tinha um quintal, onde brincávamos de escolinha. Pegava um pedaço de carvão ou tijolo e começava a escrever na cerca de madeira as letras a, e, i, o, u .Tornava-me uma professora ou seja imitava uma e adorava, tinha apenas sete anos.
Quando comecei a frequentar a Escola Municipal Professor "Antônio Sampaio Dória" e aprendia as outras letras, chegava em casa e ensinava as minhas amigas .Pois o conhecimento não deve ficar guardado ele tem que ser dividido.
Recordo-me do professor José Pedro Neto, meu professor da primeira série, um professor que gostava de ensinar, organizado, sua sala era a mais limpa e organizada, todas as mesas com suas toalhinhas plásticas, e um baldinho com papel higiênico com sabonete para levarmos ao banheiro.
Éramos uma sala disciplinada pois gostávamos e respeitávamos muito ele.Não saímos do lugar ou falávamos sem antes pedir licença. Ele nos ensinava com carinho e dedicação. Sabia nosso nome e conhecia nossa família, pois conhecia o já havia dado aula para os outros da mesma família.
Até hoje lembro da primeira boneca que tive, pois como pobres e cheios de filhos não tínhamos. E foi ele que me deu, pois havia presenteado a cada aluno com um carrinho ou boneca.
Talvez indiretamente seja por isso que hoje estou na educação. Mesmo com tudo que acontece hoje em dia sei que ainda há bons profissionais como ele.
A leitura era um encanto, ao abrir o livro o céu não era o limite, viajava por todo universo através das palavras, e viajo ainda hoje.

Maria Cecilia Nunes



Na mais tenra idade, achava que a minha maior “deficiência” era não saber ler. Seria uma “deficiente leitora” e pedia para meu irmão ler as coisas para mim e não via a hora de aprender a ler para não depender de ninguém! Quando isso de fato aconteceu, um mundo novo de delícias, viagens e possibilidades se abriu. Ser levada pela palavra foi o maior tesouro que pude ter na vida.

Apesar de ser de família humilde com pouca instrução, adquiri, nem sei como, o gosto pela leitura. Minhas irmãs, empregadas domésticas, traziam muitos gibis e mangás das casas de suas patroas e essas foram as minhas primeiras incursões pela leitura.

Muitos condenam, pedagogicamente falando, o gibi na sala de aula, mas eles tornaram-me leitora. Também não me esqueço de um disquinho azul intitulado “Festa no Céu”, que contava a história de uma festa no céu na qual nem todos os animais seriam convidados. Lembro-me do pobre do sapo que caiu de lá de cima, esborrachou-se e por isso tornara-se feio. A importância é inegavelmente, o lúdico, a imaginação ativada, a fruição. A leitura de história permite adentrar em um novo mundo. Com ela a criança passa a interagir, perguntar, duvidar, ter medo, ter pena, torcer pelo bem, odiar o mal...

O contato oral é o primeiro a ser feito até que a criança aprenda a ler a letra, mas o contato com o livro é imprescindível. Por isso agradeço aos gibis que li, aos clássicos da pré-adolescência, às revistas Sabrina, Bianca e Júlia da adolescência. Sim, precocemente conheci José de Alencar, Bernardo Guimarães, Visconde de Taunay (e sua “Inocência”, ai, que lindo!). Ceci, Peri, escrava Isaura, Inocência, Luzia Homem povoaram minha imaginação e minha vida e seu fizeram de mim melhor escritora, melhor leitora da vida e das pessoas.

“O desenvolvimento de interesses e hábitos permanentes de leitura é um processo constante, que principia no lar, aperfeiçoa-se sistematicamente na escola e continua pela vida afora.” (Bamberger)

Rosemeire de Moraes